Série A IGREJA DE JESUS! ATÉ OS CONFINS DA TERRA…, produzida pelo Ministério Só Boas Novas

NÃO SE CANSE DE FAZER O BEM

[VINHETA 1 – ABERTURA]

Olá! Eu sou o Jonas e este é o PODCAST SBN, obrigado por sua companhia! Vamos para mais um episódio da serie: A IGREJA DE JESUS, a história do maior empreendimento de todos os tempos…

Olá conectados e conectadas! Eu sou a Val! Venham viajar e se emocionar comigo pelo primeiro século da nossa era, pela revolução que colocou o mundo de cabeça para baixo, no poder do Espírito Santo…

Os discípulos desafiaram os primeiros 100 anos da nossa história, com lutas, suor e sangue. Eles fizeram de tudo para levar as Boas novas para todas as pessoas!

Venha nos conhecer no site podcast.soboasnovas.com.br, no youtube.com/soboasnovas, e nas plataformas de áudios: SoundCloud, Spotyfi, Apple e Google. E queremos conhecer você também!

[VINHETA 2 – A Igreja de Jesus! Até os confins da terra!]

[VINHETA ESPECIAL]

[VINHETA 3 – A Igreja de Jesus! O maior empreendimento de todos os tempos!]

Quando Pedro perguntou: SENHOR, PARA ONDE IREMOS?!

O Mestre lhe respondeu: ATÉ OS CONFINS DA TERRA!

A IGREJA DE JESUS – O maior empreendimento de todos os tempos!

Apresentaremos, hoje: “Não se canse de fazer o bem”

[MÚSICA]

[VINHETA 2 – A Igreja de Jesus! Até os confins da terra!]

O Apóstolo Paulo era preocupado com as comunidades cristãs que ele teve contato e ajudou a fundar. E ele escreveu cartas para algumas delas, com o objetivo de fortalecer a sua fé e promover ensinamentos para seu crescimento.

Por volta do ano 55 dC, provavelmente durante sua terceira viagem missionária, Paulo escreveu uma Carta aos Gálatas. Na Galácia haviam muitas comunidades cristãs que foram visitadas por ele.

Paulo mostra, nesta Carta, a sua preocupação com os conflitos e crises dentro das comunidades da Galácia. Haviam ali riscos provocados pelos ensinamentos equivocados vindo do judaísmo, a respeito da necessidade da circuncisão e observância dos rituais da lei de Moisés. E isto levavam os cristãos da Galácia a adotarem práticas pagãs e falsas doutrinas, e assim “corromper o Evangelho de Cristo”, levando à escravidão espiritual e a se afastarem da verdade (Gálatas 1.6-7, 4.10, 6.12).

A Carta aos Gálatas é o escrito mais fervoroso de Paulo. Além das repreensões diante das doutrinas erradas que estavam sendo ensinadas, ele tratou com muito foco da doutrina da justificação, não pelas obras da lei de Moisés, mas pela fé em Jesus Cristo e analisou “as obras da carne” e “o fruto do Espírito” (Gálatas 5.16–25).

O pano de fundo da Carta aos Gálatas é a controvérsia legalista que vinha desde o Concílio de Jerusalém e Paulo começa a Carta frustrado se apresentando como um apóstolo escolhido não por homem, mas por Jesus Cristo. E ele enfatiza que “a mensagem das boas-novas por ele anunciada não provém do raciocínio humano… mas, recebida da revelação de Jesus Cristo”.

Paulo escreve nesta carta uma defesa da salvação diante dos ataques que ameaçavam os fundamentos do cristianismo, a justificação e santificação somente por meio da fé. E ele chega até a confrontar a atitude de Pedro:

– “No começo, quando chegou, ele comia com os gentios. Mais tarde, porém, quando vieram alguns amigos de Tiago, começou a se afastar, com medo daqueles que insistiam na necessidade de circuncisão. Como resultado, outros judeus imitaram a hipocrisia de Pedro, e até mesmo Barnabé se deixou levar por ela” (Gálatas 2.12,13).

Paulo defende a mensagem central do Evangelho e ensina que Abraão era um exemplo de pessoa que foi justificada pela fé e não pelas obras da lei de Moisés:

– “… sabemos que uma pessoa é declarada justa diante de Deus pela fé em Jesus Cristo, e não pela obediência à lei…” (Gálatas 2:16).

E ele explica que o propósito da lei de Moisés era servir de “educadora, para nos conduzir a Cristo” (Gálatas 3.24).

– “… agora você já não é escravo, mas filho de Deus. E, uma vez que é filho, Deus o tornou herdeiro dele” (Gálatas 4.7).

Paulo exorta e convida os Cristãos a permanecerem firmes no Evangelho anunciado e vivido por Cristo.

Ele propõe uma nova vida, a vida da liberdade em Jesus, guiada pelo Espírito. E assim, os guiados pelo Espírito não seguem os desejos da natureza humana: a imoralidade sexual, a impureza, a sensualidade, a idolatria, a feitiçaria, a hostilidade, as discórdias, os ciúmes, os acessos de raiva, as ambições egoístas, as dissensões, as divisões, a inveja, as bebedeiras, as festanças desregradas e outros pecados semelhantes. Quem pratica essas coisas não herdará o reino de Deus.

Paulo ensinou, também, que aqueles que vivem e aproveitam o “fruto do Espírito”, não vivem a hipocrisia da perseguição e falsidade, mas “carregam os fardos uns dos outros” (Gálatas 6.2) e “não se cansam de fazer o bem” (Gálatas 6.9).  

Aprendemos com Paulo que em nossa vida e missão, colhemos aquilo que plantamos. Se vivemos segundo o Espírito Santo, plantamos e colhemos os seus Frutos: “o amor, a alegria, a paz, a paciência, a amabilidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão e o domínio próprio” (Gálatas 5,23).

– “Fui crucificado com Cristo; assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. Portanto, vivo neste corpo terreno pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.”

A Carta aos Gálatas é uma grandiosa defesa da liberdade cristã, da vida guiado pelo Espírito, em oposição ao ensino dos judaizantes e às tradições.

– “Quanto a mim, que eu jamais me glorie em qualquer coisa, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo”.

– “Irmãos, que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo esteja com o espírito de vocês. Amém” (Gálatas 1-6).

[MÚSICA]

Por volta do ano 59 de nossa era, Festo chegou a Cesareia para assumir o Governo da Província. Passados alguns dias, ele foi a Jerusalém e ouviu os sacerdotes e líderes judeus e as acusações contra Paulo. E eles solicitaram a transferência de Paulo para Jerusalém, por que planejavam matá-lo, mas o Governador respondeu:

– “Alguns de vocês que têm autoridade podem voltar comigo à Cesareia e apresentar suas acusações sobre o que Paulo tenha feito de errado.”

Quando Festo voltou a Cesareia, convocou o tribunal e mandou que trouxessem Paulo. E ele diante das acusações graves e sem provas dos judeus, apresentou sua defesa perante o Governador:

– “Governador, eu não sou culpado de nenhum crime contra as leis judaicas, nem contra o templo, nem contra o governo romano”.

Festo tinha a intenção de agradar os líderes judeus e disse para Paulo:

– “Você está disposto a ir a Jerusalém e ali ser julgado diante de mim?”

– “Este é um tribunal oficial romano, eu quero ser julgado aqui mesmo. O senhor sabe muito bem que não fiz nenhum mal aos judeus. Mas, se fiz algo que mereça a pena de morte, não me recuso a morrer. Eu sou inocente, ninguém tem o direito de me entregar a estes homens. Eu apelo para César!”.

O Governador Festo consultou seus conselheiros. E, em seguida, virou-se para Paulo e respondeu:

– “Muito bem, você apelou para César, então você irá para César”.

Alguns dias depois, o rei Agripa chegou com sua irmã, Berenice, para visitar Festo e ficou com ele vários dias. E o Governador falou para ele sobre o caso de Paulo:

– “Eu tenho aqui um prisioneiro que Félix deixou para mim e os principais sacerdotes e líderes judeus apresentaram acusações contra ele e pediram que eu o condenasse. Mas, a lei romana não condena ninguém sem julgamento e sem que o acusado tenha a oportunidade de se defender”.

Festo explicou que os judeus só apresentaram questões ligadas à sua religião e sobre um morto chamado Jesus, que Paulo insiste que está vivo. E, diante disto, Paulo apelou ao imperador para que julgue seu caso.

– “E assim, eu mantive ele sob custódia enquanto providenciava o seu envio à César.”

– “É um caso muito interessante, Eu gostaria de ouvir esse homem pessoalmente”.

– “É mesmo?! Então, vou providenciar para você ouví-lo amanhã mesmo!”

No dia seguinte foi preparada a audiência, e o Rei Agripa e sua esposa Berenice chegaram com grande pompa, acompanhados de oficiais militares e homens importantes da cidade.

O Governador Festo mandou trazer Paulo e disse:

– “Rei Agripa e demais presentes, este é o homem cuja morte é exigida pelos judeus tanto daqui como de Jerusalém. Em minha opinião, ele não fez coisa alguma para merecer a morte. Contudo, uma vez que apelou ao imperador para que julgue seu caso, eu decidi enviá-lo a Roma.”

O Governador explicou que não sabia o que escrever ao imperador sobre Paulo, pois não havia nenhuma acusação clara contra ele.

– “Eu trouxe ele aqui hoje, diante dos senhores, especialmente do rei Agripa, para que o interroguemos e eu tenha algo para escrever, alguma acusação, para apresenta-lo como prisioneiro ao imperador”. (Atos 25:1-27)

Paulo sabia os contextos da política e da religião da época e, com sabedoria, usou todos os recursos dos direitos que lhe cabiam como cidadão.

Ele sabia da sua inocência e não tinha medo de falar a verdade.

[MÚSICA]

SENHOR, PARA ONDE IREMOS?! – Até os confins da terra!

[VINHETA 3 – A Igreja de Jesus! O maior empreendimento de todos os tempos!]


Val, o que você aprendeu hoje?!

– Eu não entendi se devo ou não cumprir a Lei…

– Jesus cumpriu toda a Lei por que Ele era perfeito, não tinha pecado. E Ele nos ensinou que o Espírito Santo nos ajudaria nesta tarefa. E Paulo nos ensinou que cumprir a Lei é suportar uns aos outros…

– Como é possível demonstrar a fé sem a obediência?!

– Na realidade a fé, conforme o próprio Paulo ensinou, se opera pelo amor. Para termos fé, precisamos amar o Senhor e amar as pessoas…

– Paulo pregava e escrevia cartas na prisão!?

– Paulo era entregue a missão, tinha fé e coragem. E principalmente tinha o sentido da urgência, por que sabia do pouco tempo que lhe restava…

E o que é a Igreja para você?! Queremos saber sua opinião… Deixe seus comentários em nossas redes

 [VINHETA 6 – ESTA É A HISTÓRIA DA IGREJA DE JESUS – O maior empreendimento de todos os tempos!]

No próximo episódio, veremos a emocionante defesa de Paulo perante o Governador Festo e o Rei Agripa.

E veremos, também, a profundidade doutrinal de Paulo em sua Carta aos Efésios.

No próximo episódio venha ver:

A IGREJA DE JESUS – Até os confins da terra!

Meu pai, nós somos gratos e te louvamos por sua graça e misericórdia, por nos criar e pela salvação em Cristo Jesus. Nós te louvamos por nos incluir em seus planos e por aqueles que, antes de nós, lutaram e deram seu suor e sangue para que as boas novas do Evangelho chegassem até aqui.

E oramos, em nome de Jesus, para que o Senhor abençoe a tua Igreja, nos ensine a te servir e abençoe a todos aqueles que nos ouvem.

E todos nós dizemos… Amém!


[VINHETA 5 – SENHOR, PARA ONDE IREMOS?!]

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[VINHETA 2 – A IGREJA DE JESUS – Até os confins da terra…]

Esperamos você no próximo episódio! Até lá!


[VINHETA 4 – FECHAMENTO]
– Jonas de Souza Netto

https://soundcloud.com/soboasnovas/ep-i14-nao-se-canse-de-fazer-o-bem

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