Série EU FUI FEITO PRÁ QUÊ?, produzida pelo Ministério Só Boas Novas para o programa INCOMPARAVELMENTE LINDO exibido na WebRádio MANECO FM
[VINHETA ABERTURA] FUI FEITO PRÁ QUÊ?!
Olá! Bem-vindo! Este é mais um episódio da série FUI FEITO PRÁ QUÊ?! Eu sou o Jonas… Eu sou Val… Obrigado por estar com a gente… e por seus comentários… Continue enviando suas dúvidas, e sua opinião sobre o FUIFEITOPRAQUÊ?!…
Esta é a grande jornada na busca do plano e do sentido para sua vida… baseado na Palavra e na Fé em Deus.
Por que a Palavra diz: “Somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que nós as praticássemos.” (Efésios 2.10)
E para começar gostaria de chamar o nosso parceiro, o Pr. Paulo Matos e, hoje, ele irá responder a pergunta: “O Cristão pode dançar?”
Responde aí Pr. Paulo…
[VIDEO PERGUNTE PARA O PASTOR]
Valeu Pr. Paulo! Se você tem duvidas, já sabe… Pergunte para ele…
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Até aqui você já aprendeu muitas coisas…Você já descobriu que Deus desenhou você e criou um plano para você ser feliz, para que você viva em abundância…
É uma jornada do crescimento que começa quando cremos e somos chamados de filhos de Deus, somos chamados de TEKNON… é o começo! Depois, vem o desafio que é nos tornarmos HUIOS – Filhos maduros.
Você está pronto?! Prepare-se aí! Vai começar um novo Episódio… E o título de hoje é : COMO ACERTAR A MÃO!
[VINHETA DE TRANSIÇÃO]
Muitos esforços de evangelização têm sido destinados às cidades – são as chamadas missões urbanas. Mas, o que vamos aprender hoje é que missão urbana não é algo novo…
Desde que as cidades começaram a existir, elas têm despertado a atenção de Deus e por isso Ele teve misericórdia por elas e enviou seus discípulos e profetas para atendê-las.
As cidades são lugares de concentração de pessoas, de mistura de culturas e de incríveis contrastes: Riqueza e pobreza, prazeres e solidão, alegria e tristeza, oportunidades e injustiças, hospitais e violência, parques e prisões.
Nas cidades, as pessoas talvez se sintam mais livres, sobre como viver e sobre o que escolher para suas vidas. Apesar disso, são lugares de incertezas e de uma larga oferta de equívocos. É fácil se sentir atraído por suas luzes e ser enganado. Nas cidades acontecem as grandes desilusões que trazem a falta de esperança. Nas cidades é muito fácil ser destruído por suas engrenagens maliciosas.
No velho testamento é relatado a fama de muitas cidades por sua promiscuidade e idolatria como Ur dos Caldeus, Sodoma, Gomorra, Babel, Jericó, Nínive e várias outras, onde o Senhor atuou com muita misericórdia, enviou profetas e, também, executou seu juízo sobre elas.
A cidade de “Betel” fundada por Jacó, depois chamada de Jerusalém, é a cidade do povo de Deus e atravessou os séculos, apesar das guerras e destruições. É a cidade que aponta para a esperança de uma nova cidade, a Nova Jerusalém que o Senhor nos dará, para morar com Ele eternamente.
Ela era sonhada e aguardada por Abraão, como “a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e construtor”. (Hebreus 11.10)
As missões urbanas sempre estiveram nos planos de Deus, desde que Caim fundou a primeira cidade e a chamou Enoque, o mesmo nome de seu filho.
Às vezes, nos iludimos com a ideia que o ministério de Jesus se resumia em ser um andarilho por campos, vales e montanhas conversando e cantando hinos com os discípulos.
Mas, está escrito: “Jesus percorria todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo”. (Mateus 9:35)
Ao atentar aos detalhes dos evangelhos, podemos observar seu ministério voltado às cidades e comunidades. O ministério de Jesus foi um ministério de missões urbanas, convivendo com as diferenças culturais.
Jesus visitou mais de 15 cidades e comunidades: Nazaré, Jerusalém, Cana da Galiléia, Monte Tabor, Naim, Tiberíades, Cafarnaum, Monte das Bem-aventuranças, Belém, Betânia, Sicar, Betsaida, Corazim, Tiro e Sidom, Emaús, Jericó, Cesaréia de Felipe.
E até morou em algumas delas: “[Jesus] voltou para a Galiléia e, deixando nazaré, foi morar em Cafarnaum, à beira-mar, nos confins de Zabulon e Neftali.” (Mateus 4:12-13)
As comunidades eram o desafio e alvo do Mestre. Ele percorria as cidades, indo ao encontro das pessoas.
Ele sabia de suas necessidades e dizia: “Eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores, ao arrependimento”. (Lucas 5:32)
Ele entendia seu sofrimento e oferecia a cura: “Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes”. (Mateus 9:12)
Jesus imergia na vida das pessoas nas cidades, trazendo esperança: “Achando-se Jesus à mesa na casa de Levi, estavam juntamente com ele e com seus discípulos muitos publicanos e pecadores”. (Marcos 2:15)
Jesus enfrentou suas fraquezas e injustiças: [Em Nazaré, apesar dos seus milagres, muitos se] “Levantaram, e o expulsaram da cidade”. (Lucas 4:29)
Ele advertiu e profetizou sobre algumas cidades: “Ai de ti, Corazim, ai de ti, Betsaida! … E tu Cafarnaum…” E tu [Jerusalém] “Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada”. (Baseado em Lucas 10:13-14 e Mateus 24:1-2)
E, sobre elas, expressou seus mais profundos sentimentos: “Quando Se aproximou e viu a cidade [Jerusalém], Jesus chorou sobre ela”. (Lucas 19:41)
Após sua morte e ressureição, Ele entregou a missão para seus discípulos para que fossem a todas as cidades e a todas as pessoas… “Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado… Quem crer e for batizado será salvo”. (baseado em Mateus 28:20 e Marcos 16:16)
E o Evangelho chegou a muitas cidades, muito além da Galiléia, Roma e Jerusalém… como Atenas, Antioquia, Tessalônica, Corinto, Filipos, Éfeso muitas outras. Nelas os discípulos venceram seus desafios culturais, perseguições, prisões e pedras, para plantar as primeiras sementes do Evangelho. As sementes que chegaram aos nossos dias e as nossas cidades.
Como no tempo de Jesus e no tempo dos apóstolos, o grande desafio do discípulo de hoje é evangelizar as cidades e as comunidades – as missões urbanas – e o Evangelho nos proporciona uma grande fonte para aprendermos como enfrentar este desafio, entendendo e respeitando suas culturas, mas apresentando a única esperança para seus conflitos e sofrimentos: Jesus.
O discípulo moderno é desafiado a ir “… à todos os lugares [cidades]” (Mc 16:15), movido pela compaixão que o Mestre nos ensinou: “E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles”. (Mt 14:14)
Pois, Ele “deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2:4). Ele é “paciente com vocês, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento”. (2Pe 3:9)
No entanto, como fazer para acertar a mão, qual a receita para ter sucesso nas missões urbanas?
A receita é a Receita do Mestre da Galiléia.
Certa ocasião, Simão disse a Jesus: “Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada”. (Lucas 5:5)
Sabe aquele desejo de “Acertar a mão”? Tem muita coisa na mídia sobre isto… É fundamental acertar a mão para ter sucesso!
Tem pessoas que tem uma mão muito boa para algumas coisas. Meus pais, por exemplo, são pessoas assim. Desde pequeno eu ficava observando meu pai trabalhar, ele tinha muito jeito para construir coisas, principalmente com madeiras. Parecia que ele já estava vendo a peça pronta ao escolher a primeira madeira.
Minha mãe é muito boa com comidas e plantas. Sabe aqueles vasos com uma plantinha que a gente dá de presente em dias especiais e que, geralmente, morrem no dia seguinte. Eu ficava surpreso ao visitar minha mãe, semanas depois, e encontrar em seu canteiro de plantas uma flor mais linda do que aquela que eu lhe dei.
E os bolos dela… Ela não usa receitas… Ela, simplesmente, começa misturar os ingredientes, sem usar medidores ou balança e, pouco tempo depois, um cheiro delicioso invade a casa… Seus bolos ficam lindos, cheirosos, deliciosos e não tem receita.
Os evangelhos trazem o relato de 2 pescarias: São histórias conhecidas e encontram-se em Lucas 5 e João 21.
As 2 situações tratam, inicialmente, de tentativas sem sucesso, realizadas por especialistas. Afinal, eles eram pescadores experientes, conheciam o local e tinham as ferramentas necessárias.
Eu gosto de evangelismo, eu gosto da missão que Jesus nos deu: “Ide e pregai…”, no entanto, eu fico incomodado com as necessidades do mundo e o desafio de como levar a Palavra para uma sociedade cada vez maior e mais complexa. Eu gostaria de acertar a mão! Saber de que lado devo lançar as redes…
Em algum momento das 2 pescarias, Jesus aparece e diz para eles: “Lancem as redes do outro lado”.
Eu tenho orado para que Deus me diga onde lançar a rede… Onde e como eu posso usar meus dons para evangelizar com eficiência… De que lado lançar as redes?
“Quando o fizeram, pegaram tal quantidade de peixe que as redes começaram a rasgar-se”. (Lucas 5:6)
“… ele e todos os seus companheiros estavam perplexos com a pesca que haviam feito”. (Lucas 5:9)
E, no final dos relatos, Jesus disse para Pedro: “Não temas; de agora em diante você será um pescador de homens” (Lucas 5:10). E depois que você aprendeu, “Cuide das minhas ovelhas”. (João 21:17)
Eu e você precisamos ouvir a voz do Mestre da Galileia dizendo: “Lancem as redes do outro lado”.
Boa pescaria para você na próxima semana!
[TRANSIÇÃO]
Uauuuuh!!! Eu quero aprender a pescar com o Mestre, para ser enviado para cuidar das pessoas nas cidades.
Quer mais?! Então não perca o próximo programa, por que iremos aprender mais sobre a grande pergunta da nossa vida: “Eu fui feito pra que?!”
Eu oro para que você ouça a voz do mestre dizendo: “Lance as redes do outro lado”. Para que você se sinta desafiado para uma missão urbana.
As cidades estão cheias de pessoas buscando Justiça e Esperança, que só o Evangelho pode oferecer… Ajude para que o Evangelho chegue a todas as pessoas em todas as cidades.
Meu pai, em nome de Jesus, eu declaro uma benção sobre a vida do meu irmão e da minha irmã que está me ouvindo e eu faço isto sob a Graça que o sacrifício de Jesus nos proporciona… Amém!
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Até o próximo episódio do FUI FEITO PRÁ QUÊ?! Não se esqueça de nos enviar seus comentários e dúvidas… Até Lá!
[VINHETA FECHAMENTO] FUI FEITO PRÁ QUÊ?
– Jonas de Souza Netto
